( Para mim)
Enquanto pensares por palavras
Não conhecerás teu verdadeiro nome
Enquanto ouvires os ecos da rua
Não andarás pelos campos da luminosidade
És perfeito agora
Criaste este mundo
para o teu deleite
Os homens são Deuses esquecidos
Não, não sejas escravo das minhas palavras
Procura no poço dos meus olhos
Procura nas avenidas de tuas mãos
As saídas do labirinto
Quando rasgares a antiga couraça dos séculos
Descobrirás as sereias de tuas marés
Fontes alegres já existem aí
Teus dias são diamantes (Reparaste?)
Não te chamo de Deus
Não te chamo mágico
Porque inda não te conheces
Vives mergulhado nos muitos
Esqueceste do um
Só tu me interessa
Me sinto mãe de tudo
Mama nos meus seios de claridade filhos meus
Em mim desaguam nações
Só tu me interessa príncipe/princesa
Dessa Terra transitória
Estou escalando as montanhas pluricolor
de teu último fantasma
(edu planchêz)
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