segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
NAS ARESTAS DO REGGAE
Diante do meu sofrimento
e do de outras criaturas
acendo luzes doiradas
Não vês os leões
nos brilhos laser dos Cds de Bob Marley?
Bastante é o vento na vela da minha mãe dor
Os sinais da noite transportam
(até aqui) um samba entre aspas
Prefiro o contrabaixo africano
que se move certo e torto
nas arestas do reggae
"Os tambores da selva começaram a rufar"!
Os capitães do mato
estão soltos no meu rosto
As enguias do chão
adentram-se em meus pés
farejadores de sementes
(edu planchêz)
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